TGD
Em 2012 trabalhei por um mês e
meio com uma criança com TGD. O que me
marcou e que fiz associação ao que vimos em aula foi a rotina. Todo dia, quando
entrávamos na sala, juntos escrevíamos o que aconteceria durante a tarde (o
aluno dominava a leitura).
No início gera uma ansiedade,
parecendo que não vamos conseguir lidar com isso. Porém, mais do que métodos e
técnicas, foi importante conhecer este aluno.
Quando ele não gostava de
alguma coisa, saia da sala gritando e deslocando-se até o pátio. Dava-lhe um
tempo e mandava um colega buscá-lo.
Ele não gostava de ambiente
com muito barulho. A concentração de crianças no ginásio deixava-o inquieto, então
ele tampava seus ouvidos, às vezes querendo ficar, outras querendo sair.
Conhecer esta criança e o seu comportamento
fez com que eu me tranquilizasse e criasse estratégias para atender as suas especificidades.
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