domingo, 5 de novembro de 2017

TGD
Em 2012 trabalhei por um mês e meio com uma criança com TGD.  O que me marcou e que fiz associação ao que vimos em aula foi a rotina. Todo dia, quando entrávamos na sala, juntos escrevíamos o que aconteceria durante a tarde (o aluno dominava a leitura).
No início gera uma ansiedade, parecendo que não vamos conseguir lidar com isso. Porém, mais do que métodos e técnicas, foi importante conhecer este aluno.
Quando ele não gostava de alguma coisa, saia da sala gritando e deslocando-se até o pátio. Dava-lhe um tempo e mandava um colega buscá-lo.
Ele não gostava de ambiente com muito barulho. A concentração de crianças no ginásio deixava-o inquieto, então ele tampava seus ouvidos, às vezes querendo ficar, outras querendo sair.
Conhecer esta criança e o seu comportamento fez com que eu me tranquilizasse e criasse estratégias para atender as suas especificidades. 

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