BRINCANDO
E APRENDENDO COM A MATEMÁTICA
Durante o meu estágio realizei
algumas atividades lúdicas envolvendo a matemática: exploração dos blocos
lógicos, composição de números utilizando o material dourado manipulável, construção
de gráfico a partir de uma situação concreta envolvendo uma eleição simulada,
jogo Faça 10, cabo-de-guerra, multiplicação dos ingredientes da receita de
massinha de modelar, já que queríamos fazer 5 receitas.
Estas foram atividades nas
quais os alunos mais se envolveram. Um aluno a turma tem muita dificuldade na
fala e, por consequência, na escrita. Então ele demanda de um tempo muito maior
para concluir as atividades que exigem escrita. Mas, quando envolve operações,
principalmente orais, ele é o primeiro a dar respostas. Atividades matemáticas
em fichas, ele também se sobressai. Um dia eu comentei com ele: hoje você foi o
primeiro a concluir a atividade; quero ver mais vezes isso acontecer. Ele me
respondeu: mas é que eu gosto de matemática.
O jogo cabo-de-guerra foi uma
atividade da semana da criança. Eles aprenderam a jogar na escola e, depois,
cada um levou um jogo para casa para jogar com as suas famílias. Estas são
formas divertidas de se aprender matemática.
Postagens revisitadas:
Olá, Paula. Em relação a escolha desse post, que concepção você destaca? Essa prática pedagógica relatada, foi o resultado da evolução de algum conceito? Qual? O que mudou?
ResponderExcluirSobre este post, quero me referir à Matemática, já que ela está presente na maneira como representamos o mundo a nossa volta: aniversário, peso, idade, altura, dias, horas, preços, entre uma infinidade de coisas. O que me fez pensar durante a realização das atividades propostas é que muitas crianças apresentam dificuldades em compreender a matemática na escola por que, muitas vezes, limitamos as explorações possíveis de determinado assunto ou de não damos permissão à criança para que construa hipóteses primárias, ou ainda, de transformar a matemática em brincadeira e atividade prática. Esse post me fez refletir o quanto as experiências concretas e atividades práticas ficam marcadas em nossas memórias. Então, porque não oportunizar nossos alunos experiências como estas, ou seja, “brincando e aprendendo com a matemática”?
ResponderExcluir