O desafio da escola
Na postagem que fiz sobre “A
fluidez do mundo líquido” de Zygmunt Bauman, ele coloca que este século é um
estado de interregno, onde não somos uma coisa, nem outra. Vivemos na era do
imediatismo e, com isso, as raízes não crescem. Surge uma situação para cobrir
outras com panos quentes, por isso vivemos num estado de desordem. Nem vou entrar
muito em detalhes sobre a situação em que nosso país está passando, porque, no
momento, é a maior fluidez que estamos presenciando.
Apesar
do estado de desordem, ainda temos uma demanda na escola para atender e um
desafio a enfrentar, já que nosso sistema educacional é uma das vítimas do
imediatismo e educação e imediatismo não funcionam juntos pois são termos
contraditórios. Temos acesso imediato à informação, porém fragmentadas, e isso
é um desafio para a escola já que nós, enquanto educadores, precisamos repensar
muitas práticas a fim de que possamos contribuir para que esses fragmentos de
informação se tornem um conhecimento.
Postagem revisitada:
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