sábado, 22 de junho de 2019


ATIVIDADES QUE AUXILIAM NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

Participando dos encontros de construção do Referencial Curricular Municipal que tem por eixo norteador a BNCC e revisitando a postagem sobre as atividades que auxiliam no desenvolvimento da linguagem, além de relembrar a interdisciplina de Alfabetização e os estudos de Emília Ferreiro sobre a Psicogênese da Língua Escrita, fica claro que essas concepções, entre outras coisas, vêm de encontro com a proposta da Base em relação à Educação Infantil. Trabalhar com leitura e escrita nesta etapa não é antecipar o Ensino Fundamental. A questão é: como essa prática é conduzida na escola? Tendo como referência essa minha postagem, os objetos de estudo na interdisciplina de Alfabetização e os materiais sobre leitura e escrita que estou explorando para construção do meu TCC, nessa etapa precisamos oferecer às crianças oportunidades de contato com a língua escrita e estimulação do desenvolvimento da linguagem oral para que ela construa hipóteses a respeito da escrita e comece a compreender seus usos e funções sociais. Na BNCC, a Educação Infantil está organizada em campos de experiência. Destaco abaixo um trecho do Campo de Experiência “Escuta, fala, pensamento e imaginação” que vem de encontro ao que eu queria expor nessa postagem:

Desde cedo, a criança manifesta curiosidade com relação à cultura escrita: ao ouvir e acompanhar a leitura de textos, ao observar os muitos textos que circulam no contexto familiar, comunitário e escolar, ela vai construindo sua concepção de língua escrita, reconhecendo diferentes usos sociais da escrita, dos gêneros, suportes e portadores. Na Educação Infantil, a imersão na cultura escrita deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que deixam transparecer. As experiências com a literatura infantil, propostas pelo educador, mediador entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo. Além disso, o contato com histórias, contos, fábulas, poemas, cordéis etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e as formas corretas de manipulação de livros. Nesse convívio com textos escritos, as crianças vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam, inicialmente, em rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo letras, em escritas espontâneas, não convencionais, mas já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação da língua.
(BNCC. Disponível em < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias>  Acesso em 22/06/2019)

Postagem revisitada:


EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO

Revisitando a postagem sobre educação e tecnologias da informação e da comunicação, faço uma reflexão a partir do que propõe a BNCC. Como estou participando dos encontros de construção do referencial curricular municipal que tem por eixo norteador a BNCC e o referencial gaúcho, percebi que, entre outras coisas, uma das propostas é o uso de tecnologias para apoiar o aprendizado, como, por exemplo, o uso de softwares, digitação e formatação de textos, publicação em blogs, vblogs, entre tantos outros recursos. Não se pode negar a importância da tecnologia em nossas vidas hoje em dia e, é claro, não dá para fugir dela na sala de aula como se, na escola, estivéssemos no mundo antigo. É óbvio que, com o uso da internet, se tem acesso a um grande número de informações, porém a mediação do professor é necessária para que os alunos possam construir conhecimento a partir dessas informações. Outra coisa que percebi nos encontros é que grande parte dos professores ainda desconhece os possíveis usos da tecnologia, sendo assim, ainda se sentem inseguros em utilizá-las como recursos em suas aulas e esse uso, pelo que se observa, fica restrito ao uso de Datashow para slides e vídeos ou, como o caso da nossa escola, o uso dos tablets para pesquisa. Mas existem inúmeras ferramentas que podem ser usadas como recurso educacional. Minha dúvida: será que cada um, percebendo que ainda desconhece possíveis usos da tecnologia em sala de aula, deve procurar qualificar-se ou a própria secretaria deve dar conta da formação para professores nessa área?  

Postagem revisitada:



TRABALHANDO COM PROJETOS

Neste ano a secretaria de educação do município está investindo em formação a fim orientar o desenvolvimento de projetos ou propostas interdisciplinares nas escolas. Na escola onde trabalho, dentro da temática geral, cada turma está desenvolvendo um projeto de forma interdisciplinar.
            Depois de uma reunião pedagógica na qual foi definido o projeto geral e estratégias para desenvolvê-lo abrangendo a organização geral da escola, os professores reuniram-se para definir o que seria desenvolvido em cada série. No 6º ano da escola temos alguns problemas de indisciplina que, em certos momentos, compromete o andamento da aula. Diante disso, inicialmente houve uma resistência dos professores em desenvolver um projeto com aquelas duas turmas de 6º ano e se responsabilizar pela culminância do mesmo na Mostra de Trabalhos da escola. Foi necessária uma mediação por parte da direção. Como, nas outras turmas, os professores se dividiram para não sobrecarregar o trabalho, por exemplo, 3 a 4 professores desenvolvendo o projeto interdisciplinar envolvendo 3 a 4 disciplinas, foi decidido que no 6º ano, todos se responsabilizariam pelo desenvolvimento do projeto.
Mas o que quero destacar desse impacto inicial e da mediação que foi necessário realizar, o 6º ano é a série que mais está desenvolvendo atividades a partir do projeto “Ora bolas” que envolve as duas turmas. Nesse projeto, o objeto de estudo é a bola, partindo do interesse dos alunos pelo esporte, principalmente o futebol. Muitas meninas inclusive se destacam no esporte e fazem escolinha de futebol.
A partir desse objeto de estudo, várias atividades estão sendo desenvolvidas. Nas disciplinas estão estudando a origem da bola, materiais com os quais pode ser confeccionada, as bolas já usadas durante as copas do mundo, a origem do futebol, gírias do futebol. Em Geografia, por exemplo, explorando o formato da bola e as copas do mundo, a professora trabalhou com o globo terrestre.  Foi proporcionado aos alunos palestras com dois ex-jogadores que hoje moram na região e atuam em escolinhas de futebol, além de fazer intercâmbio entre meninos que desejam ser jogadores com clubes para fazer testes. Aos alunos, falaram sobre sua história de vida, abordaram questões como dificuldades pelas quais passaram e que não se deve desistir dos sonhos, além de disciplina que a vida de jogador impõe. Participaram de uma conversa com uma moradora do bairro para verificar o processo de costura à mão de uma bola. Visitaram uma fábrica de bolas para conhecer o processo de construção de uma bola, desde a montagem do material, corte e design das peças, fechamento e acabamento. Lá também aprenderam sobre exportação e os motivos pelos quais a empresa, muitas vezes, opta por importar (encomendar) produtos de outros países com a sua logomarca. Aprenderam os diferentes formatos de peças que podem constituir uma bola, mas souberam nomear as peças tradicionais de uma bola e a quantidade necessária: 12 pentágonos e 20 hexágonos, já que a professora de matemática aproveitou o projeto para estudar as formas geométricas anteriormente em suas aulas. Além disso, conheceram o processo de confecção e uma bola colada, ou seja, sem costura. Surpreenderam, durante as visitas, os questionamentos dos alunos: eles tinham curiosidade! E curiosidade gera aprendizado.
Diante dos problemas de indisciplina que a turma apresenta, é claro que outras medidas foram tomadas, mas mudar o foco dos alunos para o conhecimento a partir do interesse dos alunos está trazendo resultados.



Postagem revisitada:

quinta-feira, 20 de junho de 2019


LEITURA E ESCRITA

Revisitando a postagem sobre o dia do Livro que fiz após uma menção sobre essa data que o Faustão fez em seu programa, fico feliz em informar que o Projeto de Leitura da nossa escola citado naquela postagem continua sendo desenvolvido. Faustão considerou a leitura como um “alongamento do cérebro”.
Meu estágio supervisionado baseou-se no uso da literatuta infantil como estratégia para a alfabetização, de uma forma que eu pudesse, além de conduzir as crianças ao domínio do código escrito, oferecesse uma proposta de letramento, ou seja, a partir das histórias e das propostas de escrita, as crianças pudessem compreender os usos e funções sociais da escrita.
A partir da literatura foi possível conduzir várias atividades envolvendo leitura e escrita de modo que os alunos pudessem fazer construções e reconstruções a partir das hipóteses que, paulatinamente, formulavam a respeito da língua escrita. Essas atividades, entre outras, basearam-se em contação de histórias, reescritas coletivas e individuais das histórias, produções textuais espontâneas, perguntas que conduziam a uma compreensão do texto com registro por meio de frases, produção de frases, estudos de irregularidades da escrita , isto é, a ortografia, a partir de palavras-chave obtidas da história ampliando para palavras do repertório já construído pelo aluno por meio de uma explosão de palavras que eram por mim registradas no quadro, a fim de que os alunos pudessem me observar escrevendo.
Essas propostas oferecidas aos alunos, além de auxiliá-los no processo de alfabetização, inseriu-os em um processo de letramento. Tendo consciência de que alfabetização e letramento são processos indissociáveis, nas propostas oferecidas procurei contemplar estratégias que proporcionassem descobertas por parte do aluno para que as agregasse às hipóteses já construídas a partir de uma variada interação com a leitura e a escrita. Ter consciência de que o aluno é um sujeito ativo e pensante e de que precisa dominar o código escrito e que também precisa compreender os usos e funções sociais da escrita foi fundamental para o desenvolvimento da prática de estágio.

Postagem revisitada:


O desafio da escola

Na postagem que fiz sobre “A fluidez do mundo líquido” de Zygmunt Bauman, ele coloca que este século é um estado de interregno, onde não somos uma coisa, nem outra. Vivemos na era do imediatismo e, com isso, as raízes não crescem. Surge uma situação para cobrir outras com panos quentes, por isso vivemos num estado de desordem. Nem vou entrar muito em detalhes sobre a situação em que nosso país está passando, porque, no momento, é a maior fluidez que estamos presenciando.
            Apesar do estado de desordem, ainda temos uma demanda na escola para atender e um desafio a enfrentar, já que nosso sistema educacional é uma das vítimas do imediatismo e educação e imediatismo não funcionam juntos pois são termos contraditórios. Temos acesso imediato à informação, porém fragmentadas, e isso é um desafio para a escola já que nós, enquanto educadores, precisamos repensar muitas práticas a fim de que possamos contribuir para que esses fragmentos de informação se tornem um conhecimento.  

Postagem revisitada:



QUALIDADE EM EDUCAÇÃO?

Revisitando a postagem sobre “qualidade em educação só está relacionada com o ensino na sala de aula?”, eis que faço uma comparação com o momento atual, aliás, acho que minha postagem está mais atual que nunca. Muitas notícias sobre o corte nas verbas orçamentárias na área da educação, principalmente do ensino superior, mostrando total ignorância de um governo que está nos levando para um retrocesso. Eu, que estou concluindo minha segunda graduação a partir de um projeto de uma Universidade Pública e por trabalhar na área da educação, não tenho como não me indignar com a situação. Um país que não produz pesquisa é um país pobre e dominado.
       Como cita a reportagem do Brasil de Fato:
“É no tripé ensino, pesquisa e extensão que reside a nossa possibilidade de futuro e de um país que não se limite a exportar produtos agrários e dependa de importação de tecnologia e inovação. Essa é a disputa de projeto que está em jogo! ”
(Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/colunistas/jessy-dayane/>



Postagem revisitada:


FALANDO DE APRENDIZAGEM

Nesta semana recebemos uma mãe um pouco triste com o filho que andava resistente e desmotivado para vir à escola.  Ela nos relatou vários fatos como causas dessa desmotivação. Eu fiz uma interferência falando sobre o período do estágio supervisionado, no ano passado, em que ele era meu aluno. Ele encontra-se em um momento diferente de aprendizagem em relação à turma, por isso está se sentindo incapaz, o que o deixa desmotivado. Nessa conversa a mãe disse: “ele gosta muito de você”. Realmente no período em que fui sua professora o aluno obteve progressos. Por exemplo, nos primeiros dias de estágio não realizava as atividades propostas e não solicitava ajuda e, como consequência, pedia muitas vezes para ir ao banheiro durante a manhã, fator que foi superado com o passar dos dias, ou seja, começou a desenvolver as atividades e solicitar minha ajuda.
Relendo a postagem de 2017, dela destaco o seguinte trecho: “como aprendizagem envolve aspectos cognitivos e afetivos, maior será o desempenho do aluno se valorizarmos suas pequenas descobertas, as novas dúvidas e propondo novas questões, além de representar uma figura a quem serão endereçados os interesses de seu aluno”.

Postagem revisitada:


EU TENHO UM SONHO

Revisitando as postagens de  2017 nas quais menciono sobre a discriminação racial, percebemos que ainda há muito caminho a percorrer para que o sonho de Martin Luther King se torne realidade.

“Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em uma nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu caráter.”
(Trecho do discurso feito por Martin Luther King em 28 de agosto de 1963)

No 4º ano da escola onde trabalho as professoras estão propondo aos aluno o estudo sobre as etnias que configuram o município de Nova Prata. Para isso trouxemos uma mestra em história e cultura afro-brasileira para conversar com os alunos abordando diferentes aspectos desta etnia. A palestrante, se referindo ao fato de que pouca importância é dada aos africanos como uma das etnias constituintes do município, referiu-se como “os outros da historiografia pratense e que ela se mantém numa busca constante “por uma história que os livros da cidade não contam e por uma identidade que não pode ser envergonhada ou causar tristeza” e, ainda, que sua conversa “tem uma função não só histórica, como social [...] principalmente de resultar em abraços e sorrisos ao final de cada fala, quando as crianças me relatam situações racismo que sofrem e erguem a mão ao fim, dizendo que sim, são afrodescendentes, porém com orgulho”.
Oferecer esses momentos aos alunos, sabendo que muitos possuem essa descendência, é muito importante para que mantenham vivas, com orgulho, as suas raízes e sua identidade. 
Postagens revisitadas:




TGD
Revisitando minhas postagens, encontro uma que fiz 2017 sobre TGD, na qual eu mencionava que trabalhei com um aluno com esta característica e 2012. Na escola onde trabalho atualmente, no 6º ano temos um menino com essa mesma característica. Como no 6º ano temos para cada disciplina um professor, inicialmente ele sentiu dificuldades de adaptação, sentiu-se meio desorientado e, em uma de suas falas, relatou que tudo estava uma bagunça.
Crianças com essa característica apresentam algumas dificuldades nas mudanças de rotina e o ingresso no 6º ano foi, para ele, uma “bagunça”. Como trabalho na coordenação da escola, nos primeiros dias de aula fizemos uma reunião com os professores da turma, com a profe que o atende no AEE, no turno contrário, e com os professores do ano anterior para que os novos professores também pudessem dispor de informações para fazer a flexibilização do conteúdo e encontrar estratégias para fazer o acolhimento do aluno para que ele fosse se adaptando a nova rotina. Isso é muito importante para o bem-estar do aluno na escola.
Já fazem dois anos que eu e ele criamos uma linguagem para saber do seu estado emocional. Isso surgiu uma vez em que ele estava quieto e não queria comentar o que estava acontecendo. Então, com o dedo indicador, desenhei um sorriso feliz e um sorriso triste em meu rosto. Ele então me respondeu fazendo o gesto do sorriso triste. Desde então, toda dia quando o encontro, digo: Oi E... e ele, sem que eu pergunte, já me faz o sinal que corresponde ao seu estado emocional. Certa vez em que ele não fez nenhum dos dois sinais (triste e feliz) fiz o sinal de emoção nenhuma, ou seja, um sinal reto sobre a boca. E ele respondeu afirmativamente com a cabeça. Se eu não pergunto, ele mesmo me diz: hoje você não me perguntou como eu estou.
É muito importante que este aluno, assim como os demais, construa vínculos e referências dentro da escola, assim como vimos na disciplina de Corporeidade ao ler o texto “Emoção e Ternura: a Arte de Ensinar” ou seja, o processo comunicativo é um desprender-se de si, e ir ao encontro do universo de um outro, ativando afetos e contribuindo para que esse sujeito aluno produza sentido, a partir do processo comunicativo, já que comunicação e educação são processos desencadeados a partir de relações afetivas, intensas, vibrantes, que não podem, nunca, significar acomodação.

Postagens revisitadas:


sábado, 6 de abril de 2019


E SOBRE PROJETOS...

Relendo a postagem sobre “Projeto pedagógico em ação”, postada em 05 de abril de 2017, lembrei que neste semestre aplicamos esta metodologia em sala de aula. Como mencionei, os projetos de aprendizagem promovem a interdisciplinaridade e, de acordo com as ideias de Jean Piaget e Vygostsky sobre a aprendizagem construtivista sócio-interacionista, o foco do trabalho baseia-se na aprendizagem a partir da interação.
Eu e minha colega Ivana aplicamos esta metodologia em uma turma de 2º ano do Ensino Médio e os assuntos de interesse dos alunos, dentre outros, baseavam-se em saber o que era o buraco negro, o que acontece com um corpo após a morte, o corpo humano por dentro, o funcionamento do coração. Nós, professoras, apenas mediamos esse processo investigativo e ficamos surpresas com os resultados durante as apresentações. A forma de apresentar foi escolhida pelos alunos. Um dos grupos, ao final da apresentação, organizou a brincadeira “torta na cara” com perguntas sobre o trabalho apresentado. O envolvimento foi tão grande que os alunos se organizaram para fazer uma confraternização no final das apresentações. Quero destacar aqui a colaboração da escola em organizar a rotina de maneira que eu e a profe Ivana pudéssemos estar juntas durante toda a manhã com a turma.
Como não estão acostumados com essa metodologia, os alunos sentem certa dificuldade em ir em busca das suas dúvidas sem que o assunto tenha sido trazido pelo professor. Isso mostra o quanto ainda estamos carentes (e eu me encaixo nisso) deste tipo de metodologia nas nossas escolas.
Com isso, quero destacar que este ano, nas escolas municipais da minha cidade, estamos recebendo muitas formações a respeito da metodologia de projetos e a interdisciplinaridade, os quais estamos, em etapas, organizando nas escolas nos momentos de planejamento. Uma característica interessante é a organização das “trilhas de aprendizagem”, cuja prévia da escola como um todo já está organizada, mas será alimentada no decorrer do ano com os trabalhos que vem sendo realizados nas turmas. Além disso, cada turma terá uma trilha de aprendizagem na sala de aula para alimentar conforme o projeto vem sendo desenvolvido.
O curso me mostrou a importância da aprendizagem por projetos e do quanto os alunos se envolvem neste tipo de atividade, principalmente, no caso da nossa escola, porque uma parte dele será apresentada na Mostra de Trabalhos da escola que acontece em julho e que recebe a visita da comunidade escolar e de outras escolas do município.



Postagem revisitada: